A Mulher Sábia é sempre parte da resposta.
A tola é sempre parte do problema.
A Mulher Sábia sempre tem um programa.
A tola tem sempre uma desculpa.
A Mulher Sábia está sempre disposta a ajudar.
A tola nunca se importa.
A Mulher Sábia vê uma resposta para cada problema.
A tola vê um problema para cada resposta.
Para a Mulher Sábia pode ser difícil, mas sempre é possível.
Para a tola pode até ser possível, mas é difícil.
A Mulher Sábia é uma Vencedora, porque não vence pessoas,
mas vence problemas e desafios.
Olhe para a vida com alegria e confiança.
Creia que Deus nos criou para sermos vencedoras.
Meus amigos ღ .•*´❀❧
12/02/2014
29/01/2014
10 Razões para levar a sério a alegria
É normal não levar a sério a alegria.
Costumamos pensar nela como risinhos e gargalhadas, ou como ter sorte e acontecer o que queremos, ou então como o estágio antes da bebedeira: “olha para ele, já está alegre!“. Outras vezes pensamos na alegria como uma infantilidade para a qual a nossa vida responsável e adulta não tem tempo. É uma distracção e uma fantasia. É um disparate para os sonhadores e idiotas.
Mas não, a alegria é bem mais que isto. A alegria é muito mais que uma fantasia, que uma distracção ou que uma bebedeira. A alegria é coisa para mudar a nossa vida e das pessoas à nossa volta. É coisa para transformar o nosso trabalho, as nossas amizades, o nosso mundo.
Porque ela é uma coisa demasiado importante… aqui ficam 10 razões para ser levada a sério:
1. A alegria cultiva-se.
Por vezes achamos que vai chegar um dia em que simplesmente vamos acordar mais alegres. Mas as coisas grandes da vida – como a alegria – só chegam com muito trabalho: é preciso cultivar, cuidar, regar, esperar… Se deixarmos crescer ao acaso, fica uma selva. A alegria é algo interior que se cultiva, e depois dá frutos cá fora, de mil formas diferentes.
2. A alegria sofre-se.
É normal ficarmos abatidos e tristes por causa das dificuldades que temos de suportar, mas as pessoas mais alegres não são as que nunca sofreram. Por vezes são precisamente as que mais sofreram. A alegria mostra-nos que o nosso sofrimento não é o centro do mundo. A alegria pode crescer mesmo no meio das piores dificuldades.
3. A alegria decide-se.
É muito tentador deixar a alegria depender da sorte ou azar. Temos sempre um pouco daquela atracção infantil pela vitimização: porquê a mim? Mas caso a alegria dependesse das circunstâncias, estaríamos condenados a estar tristes ou alegres, consoante tivéssemos sorte ou azar. Mas nada disso: as coisas são o que são, e temos apenas que decidir o que fazer com elas. Neste caso, basta tirar a carinha de amúo e viver com alegria.
4. A alegria partilha-se.
Só conseguimos aumentar a nossa alegria, quando a partilhamos com alguém. Quanto mais se partilha, mais ela cresce. As pessoas alegres não só partilham o que têm, como se alegram verdadeiramente com a alegria dos outros. Fazem da festa dos outros a sua festa, e fazem tudo para tornar os outros mais alegres. A verdadeira alegria multiplica-se ao ser partilhada.
5. A alegria é leve.
Há pessoas que se riem muito e são muito tristes, cheias de uma grande falta de paz. Mas também há pessoas que vivem com um maravilhoso sentido de humor e com genuína alegria. É preciso saber rir, com leveza e com verdade: não só com tanta coisa boa que há no mundo, mas também de nós mesmos. Por vezes levamo-nos demasiado a sério. A alegria traz a leveza que falta à nossa vida.
6. A alegria é memória.
Quem vive agradecido, vive mais alegre. Não são precisas inúmeras razões para vivermos com alegria, basta recordar tantas e tantas coisas boas que a nossa vida tem. Saber recordar com gratidão as coisas boas que se recebeu é um grande empurrão para a alegria.
7. A alegria é pequena.
A alegria não precisa de ser uma coisa grandiosa e espalhafatosa. É uma coisa discreta e serena, que se revela nas coisas insignificantes da vida: nos pequenos gestos, nos risos partilhados, nas conquistas silenciosas… A alegria descobre-se ao saborear as coisas pequenas da vida.
8. A alegria é sexy.
As pessoas verdadeiramente alegres atraem. Cativam pela forma como vivem, e parece que têm alguma coisa escondida dentro delas, como se fosse um tesouro que ninguém pode roubar. Esse tesouro magnético e intrigante é a sua alegria. E isso tem o poder não só de nos encantar, como de nos transformar.
9. A alegria é inesgotável.
Por vezes achamos que a nossa alegria vai-se esgotar, à força das dificuldades e desilusões da vida. Às vezes basta uma semana difícil ou uma notícia triste para sentirmos que já não temos alegria em nós. Como se tivéssemos um poço com água que secou. Contudo, encontrando novas razões para a esperança e para a confiança… a alegria permanece inesgotável, como uma nascente que sempre se renova.
10. A alegria é agora.
Muitas vezes achamos que vamos ser realmente alegres quando acontecer uma certa coisa. Deixamos a alegria ficar dependente do trabalho, do noivado, dos filhos. Mas a alegria é demasiado importante para ficar dependente do que pode vir a acontecer no futuro. A alegria não é para ser adiada nem é para depois. A alegria é para agora mesmo.
Será que vamos levar a sério esta alegria?
Fonte: http://inesperado.org/2014/01/07/10-razoes-para-levar-a-serio-a-alegria/
AS MARCAS DE BATOM NO BANHEIRO
O diretor andava bastante aborrecido, porque o zelador tinha um trabalho enorme para limpar o espelho ao final do dia. Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam as mesmas marcas de batom.
Um dia o diretor juntou o bando de meninas no banheiro e explicou pacientemente que era muito complicado limpar o espelho com todas aquelas marcas que elas faziam. Fez uma palestra de uma hora. No dia seguinte as marcas de batom no banheiro reapareceram.
No outro dia, o diretor juntou o bando de meninas e o zelador no banheiro, e pediu ao zelador para demonstrar a dificuldade do trabalho. O zelador imediatamente pegou um pano, molhou no vaso sanitário e passou no espelho.
Nunca mais apareceram marcas no espelho!
Moral da história: Há professores e há educadores... Comunicar é sempre um desafio!
Às vezes, precisamos usar métodos diferentes para alcançar certos resultados.
Por quê?
Porque a bondade que nunca repreende não é bondade: é passividade.
Porque a paciência que nunca se esgota não é paciência: é subserviência.
Porque a serenidade que nunca se desmancha não é serenidade: é indiferença.
Porque a tolerância que nunca replica não é tolerância: é imbecilidade.
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