Todos nós já sentimos tristeza; ela é um fato da vida.
A Bíblia tem diversos relatos de pessoas que, em algum momento, passaram por tristeza. Jacó entristeceu-se ao perder sua esposa, Raquel (Gn 48.7) e por não conseguir salvar seu filho, José (Gn 42.38). Ana era triste por causa de sua esterelidade (1Sm 1.15), e Tamar chorou amargamente depois da tragédia de ser estuprada por seu meio-irmão (2Sm 13.19).
A rainha Ester sentiu grande pesar em seu coração e derramou lágrimas de tristeza por causa da proposta para destruir seu povo (Et 8.3). O salmista experimentou a tristeza durante a opressão e as dificuldades (Sl 13.2; 90.10). Até mesmo a sabedoria traz consigo a tristeza de saber que a vida como um todo não é alegre (Ec 1.18). Por fim, a maior de todas as tristezas suportadas por uma mulher foi a de Maria, a mãe do Senhor, ao ver a tortura e execução cruel de seu filho (Lc 2.34-35).
As Escrituras dizem que as tristezas do justo levam ao arrependimento e à vida (2Co 7.9), ao contrário das tristezas dos ímpios, que levam à morte (2Co 7.10). No entanto, Deus poupa seus filhos de muitas tristezas (Fp 2.27), ou seja, das tristezas sem qualquer esperança de gozo.
Virá o dia em que a tristeza terá fim (Is 60.20). Você pode aguardar com ansiedade novos céus e nova terra, onde o pranto se transformará em regozijo, e o consolo, em alegria (Is 61.1-3).
Fonte: A Bíblia da Mulher. Revista e Atualizada. Editora Mundo Cristão e Sociedade Bíblica do Brasil.
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